sexta-feira, 1 de junho de 2007

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"Morre lentamente quem não lê, quem não viaja, QUEM NÃO OUVE A MUSICA e quem não acha graça em si mesmo. Morre lentamente quem destroi o seu amor próprio e quem não se deixa ajudar. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não arrisca vestir uma cor nova e não fala com quem não conhece. Morre lentamente quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, justamente a que resgata o brilho nos olhos, o sorriso nos labios e coração aos tropeços. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto, para ir atras de um sonho. Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. " (Pablo Neruda)